domingo, 27 de maio de 2012

Reunião do GAP

Neste sábado, 26, o Grupo Amazonense de Plastimodelismo (GAP), realizou mais uma reunião mensal. A nova edição ocorreu na casa do Marcelo Megali, no Parque Dez. Estiveram presentes, além do anfitrião, Carlos Maks, André Dantas, Ricardo Costa, Wellington, Chicão, Alexandre Fontoura, Ronaldo e Freire, que pilotou a churrasqueira, uma vez que nosso piloto de churrasqueira-mor, Dr. Felipe Margem, não pode comparecer nesta edição.
Como sempre, kits montados e não montados foram o ponto alto. As fotos falam por si.










O "X-Fighter", do Carlos Maks,












domingo, 20 de maio de 2012

Os Spitfires cervejeiros

Essa história foi comentada numa das reuniões do GAP pelo membro Freire, que disse que pretende montar um kit do Spitfire com os barris de cerveja. A Italeri italiana tem um kit do Spitfire "Beer Truck", na escala 1/48, mostrado acima. Aqui, a narrativa desta interessante história, que também pode ser conferida neste site.


Os Spitfires Cervejeiros
Em um dos momentos mais leves da Segunda Guerra Mundial, o Spitfire foi usado em um papel pouco ortodoxo: trazendo barris de cerveja para os homens na Normandia.
Durante a guerra, a Heneger e a Constable Brewery doaram cerveja de graça para a tropa.
Depois do Dia D, o abastecimento das tropas de invasão na Normandia com suprimentos vitais já era um desafio. Obviamente, não havia espaço na cadeia logística para luxos tais como a cerveja ou outros tipos de bebidas. Alguns homens, fornecedores, foram capazes de obter vinho ou outras sutilezas do país e dos habitantes locais.
Os pilotos de Spitfire da RAF tiveram uma idéia ainda melhor.O Spitfire Mk IX era uma versão evoluída do Spitfire, com suportes sob as asas para bombas ou tanques. Foi descoberto que os de bomba poderiam também ser modificados para transportar barris de cerveja. De acordo com imagens que podem ser encontradas na net, vários tamanhos de barris foram utilizados. Se os barris poderiam ser descartados em caso de emergência é desconhecido. Se o Spitfire voasse alto o suficiente, o ar frio em altitude gelava a cerveja, tornando-a pronta para o consumo no momento da chegada.Uma variação deste método foi um depósito de combustível de longo alcance, modificado para transportar cerveja em vez de combustível. A modificação ainda recebeu um designativo oficial “XXX”.Os serviços de propaganda foram rápidos em saber disto, o que provavelmente explica o uso do designativo do projeto oficial.
Como resultado, os Spitfires equipados com a Mod XXX os Pilões portadores de barril eram frequentemente enviados de volta para a Grã-Bretanha para manutenção ou funções de ligação. Eles, então, retornavam para a Normandia com barris de cerveja cheios montados sob as asas. Entretanto, o Ministério britânico das Receitas e Impostos Especiais de Consumo entrou em cena, notificando as cervejarias que eles estavam violando a lei de exportação de cerveja, sem pagar os impostos correspondentes. Parece que Mod. XXX foi então encerrada, mas vários esquadrões encontraram saídas diferentes para reabastecer seus estoques. Na maioria deles, isso foi feito com a aprovação oficial de escalões mais altos. Em seu livro “Dancing in the Skies”, Tony Johnsson, piloto islandês servindo na RAF, lembrou que o reabastecimento de cerveja era executado quando ele estava voando com o 65th Squadron. 
Toda semana, um piloto era enviado de volta ao Reino Unido para encher alguns tanques com cerveja e voltar para o esquadrão. Qualquer pessoa que fizesse um pouso duro e perdesse o tanque seria o homem mais odiado na esquadrão por uma semana inteira. Em seu livro “Typhoon”, o piloto Desmond Scott recorda também os tanques descartáveis do Typhoon cheios de cerveja, mas lamentou que ela adquiria um gosto metálico.Técnicas menos imaginativas envolviam garrafas escondidas onde quer que o espaço poderia ser encontrado na aeronave, que incluiu as caixas de munições, compartimento de bagagem ou mesmo em partes da asa, com resultados variados. Garrafas de champanhe, em particular, não reagiam bem às vibrações que foram submetidas durante essas viagens engarrafadas.

Fantástico Diorama

Fantástico diorama de um carro de combate M-4 Sherman abandonado na praia, após ação de dezenas de anos em contato com a água do mar. O kit é em escala 1/35 e foi feito por Mike & Pepe para o Cobra Modelling Club.

Um F-14A de respeito

Estas fotos são do plastimodelista francês Jean-Claude Leuba, conhecido nos fórums de plastimodelismo internacionais como Sweety. Ele montou um Grumman F-14A Tomcat do Esquadrão VF-84 "Jolly Rogers", usando um kit da japonesa Tamiya, na escala 1/32. O resultado de dois anos, oito meses e 28 dias de trabalho e toneladas de paciência e pesquisa você confere nas fotos a seguir ou diretamente no site do Sweety, clicando aqui.



















A mulher deste cara deve ter pedido o divórcio...


Ou então ela é uma santa, ou ele é solteiro, ou aposentado e não tem gato, nem cachorro ou empregada doméstica! Ou tudo isso!
O cara simplesmente montou um porta-aviões USS Enterprise em escala 1/72, na sala!
Vejam o tamanho da "gracinha" e imaginem o tempo que levou para montar tudo isso, julgando que, para cada avião bem montado em escala 1/72 que ele pôs no navio, tenha levado um mês, são 80 meses, ou seis anos! Sem contar o tempo que levou na montagem do próprio navio!